O que faz dos secadores de mãos um pulverizador de vírus e bactérias?
Há alguns anos, diversos cientistas pelo mundo vêm dizendo que secadores de mãos espalham bactérias e devem ser “banidos”, mas por qual motivo exatamente?
Sabe-se que a lavagem das mãos com água e sabão é fundamental para evitar a proliferação de doenças, sobretudo as causadas por vírus e bactérias. Mas e na hora de secá-las? Devemos mesmo manter distância do famoso soprador de ar?
O equipamento em si não cria bactérias, e poucas delas ficam impregnadas em seu bocal. O problema está no jato de ar que sai dele na hora da secagem. O banheiro é um local com coliformes fecais e outras bactérias. Por serem aerossolizadas, elas se misturam com o ar do ambiente. Quando ligados, os secadores “sugam” esse ar contaminado e as sopram de volta nas mãos.
De acordo com um experimento laboratorial realizado pela Universidade de Leeds, no Reino Unido, os secadores introduzem 27 vezes mais bactérias no ar do que toalhas de papel, e os micróbios ficam circulando por cerca de 15 minutos.
Quando possível, dê preferência a toalhas de papel
Muitas pessoas já têm evitado a utilização dos secadores nos ambientes sanitários. Basta observarmos alguns usuários saindo dos banheiros com as mãos ainda molhadas. Este comportamento é explicado pela massificação da informação de que os sopradores devem ser evitados.
As toalhas de papel já saem na frente por serem descartáveis e por serem mais eficazes no principal propósito de seu uso: Secar as mãos. A Bela Toalha Professional conta com linhas indicadas exclusivamente a locais de alto fluxo.
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